Pergunta: De que maneira foi restaurado o Sacerdócio Aarônico?

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Pergunta: De que maneira foi restaurado o Sacerdócio Aarônico?

Joseph Smith: "fomos ordenados pela mão desse mensageiro e batizados"

Joseph aprendeu com Morôni, em 1823, que "quando [as placas de ouro] forem interpretadas o Senhor dará o santo sacerdócio a alguns, e eles deverão começar a proclamar o evangelho e batizar por água e depois disso eles terão poder para conceder o Espírito Santo pela imposição de suas mãos."[1] Dois anos depois, a primeira parte desse pronunciamento ocorreu quando João Batista visitou Joseph e Oliver:

Ele disse que este Sacerdócio Aarônico não tinha o poder de imposição de mãos para o dom do Espírito Santo, mas que isso deveria ser conferido a nós mais tarde... O mensageiro que nos visitou nessa ocasião e conferiu-nos esse sacerdócio, disse que seu nome era João, o mesmo que é chamado de João Batista no Novo Testamento, e que agia sob a direção de Pedro, Tiago e João, que possuíam as chaves do Sacerdócio de Melquisedeque, sacerdócio, que segundo ele, seria conferido a nós no devido tempo ... Foi no dia quinze de maio de 1829, que fomos ordenados pela mão desse mensageiro e batizados.[2] Nós sabemos que o sacerdócio de Melquisedeque, portanto, ainda não tinha sido dado e deveria ser dado ou mais tarde naquele dia ou em algum momento no dia seguinte.[3]

  NEEDS TRANSLATION  


We know that the Melchizedek priesthood therefore had not yet been given and must be given either later that day or sometime following that day.

Joseph e Oliver Cowdery foram orientados a re-ordenar o sacerdócio um ao outro depois de serem batizados. Isso foi feito para seguir as regras adequadas de ser um membro antes de receber o sacerdócio, mas no caso deles, eles não podiam tornar-se membros até ter o sacerdócio para batizar um ao outro.[4]

Notas

  1. As quoted by Oliver Cowdery in a letter to W. W. Phelps printed in (October 1835) Latter Day Saints' Messenger and Advocate 2:199..
  2. Joseph Smith—History 1:70-72
  3. Joseph Smith—History 1:70-72
  4. Joseph Fielding Smith, Essentials in Church History, 27th ed. (1974), 58.