Pergunta: Não 1826 Bainbridge aparência de José diante de um juiz provar que ele tinha sido anteriormente usando sua pedra para fins nefastos?

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Pergunta: Porventura a apresentação de Joseph em Bainbridge, 1826 perante um juiz não prova que ele anteriormente havia usado sua pedra para propósitos abomináveis?

A evidência real indica um resultado favorável para Joseph Smith

Até mesmo Joseph observou que ele foi procurado por Josiah Stowell ("Stoal") para usar a pedra para encontrar objetos de valor escondidos. (JS-H 1: 55-56) Stowell "veio até Joseph por ter ouvido que ele possuía certas chaves pelas quais poderia discernir coisas invisíveis aos olhos."[1]

Mais tarde Stowell se filiou à Igreja; alguns de seus familiares e líderes religiosos da comunidade[2], no entanto, fizeram acusações contra Joseph no tribunal por eventos relacionados com sua atividade de busca a tesouros. Isto levou ao que é comumente conhecido como Bainbridge 1826: o “julgamento das adivinhações” de Joseph. Embora este processo tenha sido usado para acusar Joseph de ser um "desordeiro" e de tentar fraudar Stowell, deve-se notar que, na verdade, Stowell testemunhou em defesa de Joseph. O relato do resultado deste processo varia dependendo de quem está contando a história. Alguns dizem que Joseph foi encontrado "culpado" ou "condenado". Outros indicam que ele foi "absolvido". Constable De Zeng disse que o processo "não foi um julgamento." A síntese de todas as evidências indicam um resultado favorável para Joseph Smith.[3]

Gardner conclui que "[A] implicação é de que, despois que Joseph utilizou uma pedra vidente, ele passou a ser visto da mesma forma como os que aplicavam golpes. Claramente a presença no tribunal em 1826 nos diz que alguns contemporâneos o viam nessa categoria .... no entanto, o fato de que as comunidades estariam dispostas a seguir o esquema de confiança simplesmente nos diz que houve um sistema de crença existente, na qual pedras videntes foram consideradas eficazes e aceitáveis."[4] Os críticos mais recentes, especialmente Dan Vogel, sugeriram que Joseph pertence à categoria de uma fraude piedosa,[5] um modelo que outros consideraram incoerente e inadequada[6]ara explicar os sucessos e fracassos de Joseph como um vidente de vilarejo (e mais tarde um profeta) e sua tendência de polarizar conhecidos em crentes ou céticos.


Notas

  1. Lucy Mack Smith, Biographical Sketches of Joseph Smith the Prophet, and His Progenitors for Many Generations (Liverpool, S.W. Richards, 1853),91–92.
  2. David Keller, The Bainbridge Conspiracy, Fair Blog, March 23, 2008
  3. David Keller, Not Guilty, Fair Blog, Dec. 17, 2008.
  4. Gardner, Joseph the Seer
  5. Trevor Luke, "The Scandal in the Practice: Joseph Smith as a Religious Performer" 2009 Sunstone Conference
  6. David Keller, Seer or Pious Fraud, Fair Blog, May 5, 2008